"Aos filhos da droga"
Mãe que sofreste ao teu filho parir
Não te arrependas de o ter feito nascer
Deitás-te ao mundo uma flor por abrir
Todo o seu mal foi não saber viver.
Foi uma flor que ao mundo veio pura
E que pela vida se viu desfolhada
Ele caminhando pela noite escura
Mas no fim da estrada há a madrugada
Mãe que sofreste ao teu filho parir
Dá-lhe o teu carinho e o teu amor
E no seu coração faz-lhe sentir
Que a vida é bela e não é só dor.
Foi vítima da droga essa flor
Mas teu filho, não deixou de o ser
Estende-lhe a mão ergue-o com amor
O amor é forte e há-de vencer.
Florinda, é natural de Sesimbra, nasceu em 1951, tem apenas a 4ª classe do ensino primário
Acabo de visitar o blog. Parabéns!
ResponderEliminarJorge