Com o rosto desta obra do Professor J. Leite de Vasconcellos, chamo a atenção dos visitantes para o Dia que hoje se comemora. O Livro é um bom "amigo". Ler, nem que seja apenas uma página por dia, é uma salutar prática. Leiamos pois!
Ora aqui ficam três cantigas barranquenhas:
Uzólhu requere ólhu,
I u curação curaçõi
E u meu riquere uh teu
Em certa ucaziõi.
Barrâncu, pu sê Barrâncu,
Tambei tei Çerrah de pãu,
Tambei tei moçah bunita.
I preta cumò carbão.
Quandu abali de Barrâncu,
Ôlhi para trá xurandu:
Adeu, amô da minh'alma,
Que longe me bai ficandu!
Esta última cantiga em barranquenho tem a sua correspondente em Serpa:
Quando de Serpa abalei,
Olhei para trás chorando...
Adeus, ó vila de Serpa,
Que longe me vais ficando!
Esta última cantiga em barranquenho tem a sua correspondente em Serpa:
Quando de Serpa abalei,
Olhei para trás chorando...
Adeus, ó vila de Serpa,
Que longe me vais ficando!
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