Do nosso ser já faz parte;
Do ferro se fazem jóias
Se forem feitas com arte
Se tivesse duas vidas,
Voltaria a ser ferreiro,
Para dar vida ao ferro
Mais por gosto que dinheiro
Arnaldo Malho, o poeta ferreiro, nasceu em Viseu no ano de 1880 e faleceu em 1960. Como nas duas quadras se antevê, era ferreiro de profissão. Um refinado artista na arte de trabalhar o ferro, tendo chegado a mestre na Escola Industrial de Viseu.
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