Sócrates com sua tia
Contra conquistas da revolução
Todos vêem e ele não via
O Coelho mete a mão
1º. ministro enxovalhado
Ninguém inventa maldades
Este "inocente" malvado
Faz das mentiras verdades
Geração de rapazinhos
Da geração do passado
Erguem o seu focinho
Com patronato apoiado
Pedro passos é coelho
Espreita na sua toca
Vai vendo no seu espelho
Afinando a sua moca
Direita e alternativa
Mais do mesmo para prosseguir
Com a sua comitiva
Fazem contas estão se a rir
Se não fossem os sindicalistas
Estávamos mais atrasados
Os direitos progressistas
Eles já tinham acabado
Democracia onde é que estás
Com tua justiça social
Com a política de direita levarás
Para o fundo o nosso Portugal
Empresas que dão lucros
Devem ficar no Estado
Da revolução são frutos
Não pode ser acabado
Enganando Portugal inteiro
Com tanta precariedade
Camarada, companheiro
Onde está a igualdade?
Os políticos que governaram
Devem ser excluídos
Com provas eles já falharam
Vem mudar noutros sentidos
Na vida há direitos
Que outros querem roubar
Ficaremos nestes guetos
Não podemos descuidar
Levemos o país para a frente
Com programa constitucional
Com o povo e nossa gente
Vamos mudar Portugal
Este poema, de autor não identificado, tem a data de 29/09/2010, está impresso num folheto A4 e, tudo o indica, foi distribuído pelo autor, à boa maneira antiga.
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